Poucas escolas de Soledade aderiram a paralisação do Cpers
O Cpers-Sindicato organizou uma paralisação na rede estadual de ensino nesta segunda-feira, 14. O ato marcou os 500 dias do governo Tarso Genro (PT). A direção do sindicato pediu que os pais não mandassem os filhos para a escola ontem. A data escolhida foi a véspera do dia do pagamento do complemento anunciado pelo Palácio Piratini para que nenhum professor ganhe menos de R$ 1.451,00 por 40 horas semanais de trabalho. O sindicato é contra o abono. A responsável pela 25ª Coordenadoria Regional de Educação, professora Celeste Teixeira, disse que em Soledade, a maioria das escolas não paralisou.
A professora lembra que apesar dos embargos declaratórios promovidos pelo CPERS, o Governo mantém a decisão de pagar a todos os professores do Estado, como vencimento básico, o valor do Piso Nacional do Magistério de R$ 1.451,00. A medida vai beneficiar 34.789 docentes que ainda não percebem o valor do Piso Nacional. Celeste comenta as vantagens.